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quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Tribunal de Julgamento da Personagem Capitu...

Olá estudantes do 2o. A, B e C...

Fique satisfeita com a mobilização das turmas para a realização do Tribunal de Julgamento da personagem Capitu do livro Dom Casmurro de Machado de Assis...
Hoje tivemos nossas duas primeiras sessões com o 2.C e 2.A.
Dia 06/12 será a sessão do 2.B
... Breve publicarei aqui as fotos do evento... Abraços!!!

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Poema em Exaltação à Patria - Última tarefa 1o. Bimestre

A minha pátria é como se não fosse, é íntima
Doçura e vontade de chorar; uma criança dormindo
É minha pátria. Por isso, no exílio
Assistindo dormir meu filho
Choro de saudades de minha pátria.

Se me perguntarem o que é a minha pátria, direi:
Não sei. De fato, não sei
Como, por que e quando a minha pátria
Mas sei que a minha pátria é a luz, o sal e a água
Que elaboram e liquefazem a minha mágoa
Em longas lágrimas amargas.

Vontade de beijar os olhos de minha pátria
De niná-la, de passar-lhe a mão pelos cabelos...
Vontade de mudar as cores do vestido (auriverde!) tão feias
De minha pátria, de minha pátria sem sapatos
E sem meias, pátria minha
Tão pobrinha!

Porque te amo tanto, pátria minha, eu que não tenho
Pátria, eu semente que nasci do vento
Eu que não vou e não venho, eu que permaneço
Em contato com a dor do tempo, eu elemento
De ligação entre a ação e o pensamento
Eu fio invisível no espaço de todo adeus
Eu, o sem Deus!

Tenho-te no entanto em mim como um gemido
De flor; tenho-te como um amor morrido
A quem se jurou; tenho-te como uma fé
Sem dogma; tenho-te em tudo em que não me sinto a jeito
Nesta sala estrangeira com lareira
E sem pé-direito.

Ah, pátria minha, lembra-me uma noite no Maine, Nova Inglaterra
Quando tudo passou a ser infinito e nada terra
E eu vi alfa e beta de Centauro escalarem o monte até o céu
Muitos me surpreenderam parado no campo sem luz
À espera de ver surgir a Cruz do Sul
Que eu sabia, mas amanheceu...

Fonte de mel, bicho triste, pátria minha
Amada, idolatrada, salve, salve!
Que mais doce esperança acorrentada
O não poder dizer-te: aguarda...
Não tardo!

Quero rever-te, pátria minha, e para
Rever-te me esqueci de tudo
Fui cego, estropiado, surdo, mudo
Vi minha humilde morte cara a cara
Rasguei poemas, mulheres, horizontes
Fiquei simples, sem fontes.

Pátria minha... A minha pátria não é florão, nem ostenta
Lábaro não; a minha pátria é desolação
De caminhos, a minha pátria é terra sedenta
E praia branca; a minha pátria é o grande rio secular
Que bebe nuvem, come terra
E urina mar.

Mais do que a mais garrida a minha pátria tem
Uma quentura, um querer bem, um bem
Um libertas quae sera tamen
Que um dia traduzi num exame escrito:
"Liberta que serás também"
E repito!

Ponho no vento o ouvido e escuto a brisa
Que brinca em teus cabelos e te alisa
Pátria minha, e perfuma o teu chão...
Que vontade me vem de adormecer-me
Entre teus doces montes, pátria minha
Atento à fome em tuas entranhas
E ao batuque em teu coração.

Não te direi o nome, pátria minha
Teu nome é pátria amada, é patriazinha
Não rima com mãe gentil
Vives em mim como uma filha, que és
Uma ilha de ternura: a Ilha
Brasil, talvez.

Agora chamarei a amiga cotovia
E pedirei que peça ao rouxinol do dia
Que peça ao sabiá
Para levar-te presto este avigrama:
"Pátria minha, saudades de quem te ama…

Vinicius de Moraes.



TAREFA


Escreva (algo inédito) você também, um poema em axaltação à pátria. Talvez não tão romântico ou sonhador como Gonçalves Dias (no livro de português) ou Vinícius de Moraes (transcrito acima), mas que exprima de alguma forma seu sentimento de esperança, reflexão, desabafo, irônia sobre sua terra mãe-gentil. Use sua criatividade!!!

segunda-feira, 28 de março de 2011

Variantes Linguísticas I & II



Uma língua nunca é falada da mesma forma, sendo que ela estará sempre sujeita a variações, como: diferença de épocas (o português falado hoje é diferente do português de 50 anos atrás), regionalidade (diferentes lugares, diferentes falas), grupo social (uso de “etiqueta”, assim como gírias por determinadas “tribos”) e ainda as diferentes situações (fala forma e informal).

Além das variações já citadas, há ainda outras variações, como, modo de falar de diferentes profissionais (linguagem técnica da área), as gírias das diferentes faixas etárias, a língua escrita e oral.

Diante de tantas variantes lingüísticas, é comum perguntar-se qual a forma mais correta. Porém não existe forma mais correta, existe sim a forma mais adequada de se expressar de acordo com a situação. Dessa forma, a pessoa que fala bem é aquela que consegue estabelecer a forma mais adequada de se expressar de acordo com a situação, conseguindo o máximo de eficiência da língua.

Usar o português rígido e sério (linguagem formal escrita) em uma comunicação informal, descontraída é falar de forma inadequada. Soa como pretensioso, artificial. Da mesma forma, é inadequado utilizar gírias, termos chulos e desrespeitosos em uma situação formal.

Ao se falar de variantes é preciso não perder de vista que a língua é um código de comunicação e também um fato com repercussões sociais. Existem muitas formas de comunicar que não perturbam a comunicação, mas afetam a imagem social do comunicador. Uma frase como “O povo exageram” tem o mesmo sentido que “O povo exagera”. Como sabemos o coletivo como conteúdo é sempre plural. Porém hoje a concordância é com a forma. Nesse particular, há uma aproximação máxima entre língua e etiqueta social. Atualmente falar “O povo exageram” deprecia a imagem do falante.

Para resolver essas chamadas questões de correções de frase é aconselhável tomar os seguintes cuidados:

-checar problemas de acentuação, crase e grafias problemáticos;
-observar o verbo (conjugação, concordância, regência);
-observar os pronomes (colocação, função sintática);
-observar se as palavras estão sendo utilizadas em sua forma e sentido correto.

Exemplo.

“Convidamos aos professores para que dê início as discursões dos assuntos em palta”

Forma correta

“Convidamos os professores para que dêem início às discussões dos assuntos em pauta”


Espécie de Variações

Variação histórica ( Diacrônica )

Acontece ao longo de um determinado período de tempo, pode ser identificada ao se comparar dois estados de uma língua. O processo de mudança é gradual: uma variante inicialmente utilizada por um grupo restrito de falantes passa a ser adotada por indivíduos socioeconomicamente mais expressivos. A forma antiga permanece ainda entre as gerações mais velhas, período em que as duas variantes convivem; porém com o tempo a nova variante torna-se normal na fala, e finalmente consagra-se pelo uso na modalidade escrita. As mudanças podem ser de grafia ou de significado.

Variação geográfica ( Diatópica )

Trata das diferentes formas de pronúncia, vocabulário e estrutura sintática entre regiões. Dentro de uma comunidade mais ampla, formam-se comunidades linguísticas menores em torno de centros polarizadores , política e economia, que acabam por definir os padrões lingüísticos utilizados na região de sua influência. As diferenças linguísticas entre as regiões são graduais, nem sempre coincidindo.

Variação social ( Diastrática )

Agrupa alguns fatores de diversidade:o nível sócio-econômico, determinado pelo meio social onde vive um indivíduo; o grau de educação; a idade e o gênero. A variação social não compromete a compreensão entre indivíduos, como poderia acontecer na variação regional; o uso de certas variantes pode indicar qual o nível sócio-econômico de uma pessoa, e há a possibilidade de alguém oriundo de um grupo menos favorecido atingir o padrão de maior prestígio.

Variação estilística ( Diafásica )

Considera um mesmo indivíduo em diferentes circunstâncias de comunicação: se está em um ambiente familiar, profissional, o grau de intimidade, o tipo de assunto tratado e quem são os receptores. Sem levar em conta as graduações intermediárias, é possível identificar dois limites extremos de estilo: o informal, quando há um mínimo de reflexão do indivíduo sobre as normas lingüísticas, utilizado nas conversações imediatas do cotidiano; e o formal, em que o grau de reflexão é máximo, utilizado em conversações que não são do dia-a-dia e cujo conteúdo é mais elaborado e complexo. Não se deve confundir o estilo formal e informal com língua escrita e falada, pois os dois estilos ocorrem em ambas as formas de comunicação.

As diferentes modalidades de variação lingüística não existem isoladamente, havendo um inter-relacionamento entre elas: uma variante geográfica pode ser vista como uma variante social, considerando-se a migração entre regiões do país. Observa-se que o meio rural, por ser menos influenciado pelas mudanças da sociedade, preserva variantes antigas. O conhecimento do padrão de prestígio pode ser fator de mobilidade social para um indivíduo pertencente a uma classe menos favorecida.

(Fonte: Wikipédia)


TAREFA

Criar em seu caderno pequenos textos, exemplificando cada uma das Espécies de Variações Linguísticas acima. Será feita em sala de aula uma avaliação sobre o tema em grupo no dia da aula dupla de português em sua classe.

Prazo final dia 05/04/2011

segunda-feira, 14 de março de 2011

Há mais mistérios_______________ do que sonha nossa vã filosofia!


É com uma das mais famosas frases do planeta (que está incompleta para que você completar em seu caderno) que abro esta postagem.

Leitura obrigatória para 2a. etapa do PAS 2011: OTELO. Vocês terão três semanas para leitura desta obra.

Mas quem afinal foi o famoso escritor escondido por trás destes óculos? Qual os mistérios de envolvem sua história e a genealidade de suas criações literárias? As respostas pra estas perguntas e as chaves para a compreensão da obra literária que você lerá estão na resolução da atividade abaixo. Bons estudos...


ATIVIDADE


Pesquise em enciclopédias ou na internet sobre a vida e obra do escritor inglês William Shakespeare. Busque curiosidades e selecione trechos de pensamentos e/ou trecho de obras famosas do escritor para serem partilhadas em classe. Responda em seu caderno. Não se esqueça de mencionar ao final a fonte detalhada de onde foi retirada sua pesquisa, senão a mesma não será considerada.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

PRESIDENTA X PRESIDENTE




ENSAIO SOBRE O GÊNERO


Circula na Internet um texto, cujo autor não foi identificado, intitulado "Aula de Português", trazendo à baila a questão do gênero da palavra PRESIDENTE e condenando veementemente a forma feminina PRESIDENTA. Na condição de professor de Língua Portuguesa, e por solicitação de um amigo, venho manifestar-me
acerca dessa polêmica, que se instaurou com a eleição de Dilma Roussef para a presidência do Brasil e que se destacou na discussão entre os internautas: Dilma é a presidente ou a presidenta do Brasil?

Na língua portuguesa, assim como em quase todas as outras, existem construções que, com o tempo, ganharam força popular e se fixaram como gramaticalmente corretas, a despeito de contrariar a etimologia. Sobre esse tema, Machado de Assis, nosso
escritor maior, nos alerta:

"Não há dúvidas que as línguas se aumentam e alteram com o tempo e as necessidades de usos e costumes. Querer que a nossa pare no século de quinhentos é um erro igual ao
de afirmar que a sua transplantação para a América não lhe inseriu riquezas novas. A este respeito a influência do povo é decisiva. Há, portanto, certos modos de dizer, locuções novas, que de força entram no domínio do estilo e ganham direito de cidade."

Só esse ensinamento do autor de Dom Casmurro já seria suficiente para justificar a incorporação de novas palavras à nossa língua-mãe, mas vamos aos fatos. A discussão é: a presidente ou a presidenta Dilma Roussef? Quanto ao gênero, os substantivos podem ser biformes e uniformes. Os biformes são aqueles que apresentam duas formas distintas, uma para o feminino, outra para o masculino, por exemplo: gato/gata, maestro/maestrina, ator/atriz, camponês/camponesa, pai/mãe, patrão/patroa, ladrão/ladra, pastor/pastora, mestre/mestra, solteirão/solteirona, irmão/irmã, compadre/comadre, boi/vaca, homem/mulher, conde/condessa, elefante/elefanta, poeta/poetisa, avô/avó. Observe-se que a forma feminina ora provém do mesmo radical masculino (como no caso de cantor/cantora), ora de radical distinto (como é o caso de
bode/cabra).

Os substantivos uniformes apresentam uma única forma e se subdividem em três grupos: sobrecomuns, comuns de dois gêneros e epicenos. Sobrecomuns são os que têm um só gênero gramatical para designar pessoas de ambos os sexos. Neste caso, nem os
determinantes se flexionam, por exemplo: o cônjuge varão para designar o homem/o cônjuge varoa para mulher (não existe a cônjuge), a criança (não existe o criança) serve para designar menino ou menina; a sentinela se emprega para homem ou mulher, pois não existe o sentinela. Diz-se: Aquela sentinela está nervoso (e não Aquele sentinela...). Comuns de dois gêneros são os que têm uma única forma para os dois gêneros, porém seus determinantes apresentam variação de masculino para feminino, por exemplo: o atacante/a atacante, um atendente/uma atendente, meu dentista/minha dentista. Epicenos são aqueles empregados com os nomes de animais que possuem um só gênero gramatical, para designar um e outro sexo; neste caso, a distinção é feita com as palavras "macho" e "fêmea", por exemplo: a onça macho/a onça fêmea, o pinguim macho/o pinguim fêmea, a borboleta macho/a borboleta fêmea, o macho do jacaré/a fêmea do jacaré.

Com referência à palavra presidente, o texto veiculado na Internet alega, com razão, que o particípio ativo do verbo atacar é atacante, de pedir é pedinte, de cantar é cantante, de existir é existente, de mendigar é mendicante, de ser é ente. Aquele que é: o ente. Dessa forma, justificam-se as palavras estudante, adolescente, atacante, informante e, naturalmente, presidente, como uniformes.

No caso específico da palavra "presidente", etimologicamente deveria ser considerada comum de dois gêneros: o presidente/a presidente; no entanto, o uso como palavra biforme (o presidente/a presidenta) está consagrado na nossa língua e tem registro formal. Para isso, consulte-se o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP), da Academia Brasileira de Letras, documento oficial de registro das palavras que fazem parte do nosso léxico. Senão, como se justificaria a existência de palavras como governanta (feminino de governante), elefanta (de elefante), parenta (de parente), infanta (de infante), que pertencem ao mesmo caso etimológico? São formas que, com o tempo, se desviaram do processo formador original.

Não há, portanto, razão para condenar o uso de PRESIDENTA. Podemos sim usar a "presidente" Dilma ou a "presidenta" Dilma, sem que isso contrarie o padrão formal da língua escrita culta. A atual mandatária maior do País prefere ser chamada de PRESIDENTA, e nisso está certíssima. Cabe consignar que o eminente professor Celso Cunha, em sua _Nova Gramática do Português Contemporâneo, preleciona que "os femininos giganta (de gigante), hóspeda (de hóspede), e presidenta (de presidente) têm ainda curso restrito no idioma". Atente que TER CURSO RESTRITO não significa SER ERRADO. O texto veiculado na Internet cita um exemplo negativo de modo a ilustrar o suposto erro no uso da palavra "presidenta":

"A candidata a presidenta se comporta como uma adolescenta pouco pacienta que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada representanta. Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta dirigenta política, dentre suas tantas outras atitudes alienantas, não tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar contenta."_

Como se pode depreender, isso é apenas um sofisma, uma ideia enganosa, em que a premissa maior e a premissa menor podem ser verdadeiras, mas a conclusão é falsa. É como se disséssemos: Todo coelho é veloz (premissa maior — verdadeira); o jamaicano Usain Bolt é veloz_ (premissa menor — verdadeira); logo, o jamaicano Usain Bolt é um coelho (conclusão — falsa).

Para finalizar essa suposta "aula de português", o autor destaca: "Está mais do que na hora de restabelecermos A LEITURA E A FALA CORRETAS DE NOSSO IDIOMA — o PORTUGUÊS (falado no Brasil) e não mais o churrasquês, o futibolês e outros dialetos de triste e recente memória, infelizmente aplaudidíssimos pelos 80% dos
patrícios que vibravam com as bobagens oficializadas e incensadas pela massa de áulicos (áulico: cortesão, palaciano) e puxa-sacos dos "cumpanhêru" de igual (?) nível moral e intelectual..."___

Parece-me a mim que este é mais um caso de preconceito explícito e de intolerância política. Independentemente de qualquer partido, de qualquer matiz ideológico, temos uma presidenta eleita por um processo democrático transparente, de acordo com a vontade da maioria dos brasileiros de todas as classes sociais. Os bons brasileiros, os verdadeiros patriotas vão torcer e trabalhar para que o Brasil cresça como nação, avance nas questões sociais e progrida economicamente. Os pseudobrasileiros e os pessimistas de plantão vão continuar esperando que tudo dê errado e discutindo se Dilma é a "presidente" ou a "presidenta". Você escolhe de que lado está.

Filemon Félix de Moraes — professor de Língua Portuguesa em Brasília.

ATIVIDADE

Qual a forma de tratamento mais adequada para a Sra. Dilma Rousseff em sua opinião? Justifique sua resposta, leve em consideração as informações gramaticais apresentadas e as posições ideológicas suas ou apresentadas no texto acima também. Mínimo de 10 linhas, resposta no caderno de português, leitura em classe!

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Take an attitude! - Tome uma atitude! (Lead India Tree)



ATIVIDADE

Qual a importância da Educação em sua vida e em sua história? Seu relato deve ser escrito no caderno de português com número de linhas livre e compartilhado.

Boas Vindas!!!

Quero dar as boas-vindas as turmas do 2o. ano do Ensino Médio do J.K. de 2011...

Recomendações e procedimentos de uso:

1- As atividades postadas aqui estão em uma pasta com o nome "BLOG 2o. Ano prof. Deliane Leite", a fim de consulta para os que não puderem acessar o ambiente virtual;

2- As atividades serão postadas semanalmente e todos os estudantes têm o prazo de uma semana para responderem (a contar um dia depois da postagem da professora). Cada atividade terá um procedimento diferente, algumas serão respondidas no item "comentário" que encontra-se no final da postagem e outras serão entregues em sala de aula;

3- Todos os estudantes devem procurar se registrar no item SEGUIR, para facilitar a identificação da professora;

4- Peço gentilmente que as dúvidas sejam tiradas em sala de aula e não no item "comentário";


Desejo Sucesso e bons estudos todas e todos...

Atenciosamente,

Deliane Leite